
O presidente da Comissão de Educação da Assembléia Legislativa aproveitou o Dia do Professor para defender a realização de oficinas extracurriculares para aproximar os jovens da escola.
O deputado estadual Mano Changes (PP) aproveitou o Dia dos Professores e a sua popularidade junto ao publico jovem, construída como vocalista da banda gaúcha Comunidade Nin-Jitsú, para conversar com estudantes do ensino fundamental e médio das escolas estaduais do Vale dos Sinos sobre um assunto que preocupa a sociedade como um todo e a comunidade escolar em especial: o crack. Falando com a autoridade de quem preside a Comissão de Educação e coordena o Subcomitê de Luta Contra o Crack, da Assembléia Legislativa, e de quem domina o linguajar e conhece o comportamento dos adolescentes e dos jovens, o político-artista provocou a reflexão de mais de mil alunos das escolas 25 de Julho e Vila Becker, de Novo Hamburgo, 8 de Julho, de Estância Velha e das principais escolas públicas do município de Dois Irmãos, que estiveram reunidas na Sociedade Santa Cecília. Nos pouco mais de 30 dias de perigrinação, Mano Changes já visitou 12 municípios, abrangendo um total de 13 palestras.
De maneira franca e direta, Mano Changes conseguiu prender a atenção das platéias com frases de impacto, tais como: “Atualmente, no Rio Grande do Sul, morrem três jovens por dia em acidentes de trânsito. A violência gerada pelo crack, nas mesmas 24 horas, mata (direta e indiretamente) seis jovens, ou seja, o dobro”. Outra: “A perspectiva de vida do jovem viciado em crack baixa de 80 anos para 20 anos”. E mais outra: “Se crack fosse bom, traficante não proibia seus filhos de usarem”. E como a maioria das palestras estão sendo realizadas em escolas do interior do estado, região onde o crack avança em proporções geométricas, ele usa uma frase certeira: “Hoje, de cada 10 pacientes que procuram a emergência psiquiátrica do Hospital São Pedro, cerca de sete são usuários de crack vindos do interior".
Em todos os encontros o parlamentar progressista defendeu a prevenção como a solução para estancar a proliferação do crack, que ele chama de epidemia social. Para tanto, sugere a criação de uma Rede Comunitária de Solidariedade, integrada por todos os segmentos da sociedade organizada, na forma de voluntariado. Estas pessoas, depois de receberem orientação de especialistas em drogadição, se transformariam em multiplicadores, reproduzindo nas suas comunidades os ensinamentos de prevenção, combate e tratamento recebidos. “E muita informação para os jovens sobre os malefícios do crack”, complementa Mano Changes.
Nesse sentido, ele distribui em suas palestras duas cartilhas que tratam do assunto. A primeira, “Diga não ao crack. Esse barato sai caro”, aborda o problema sob a ótica da prevenção, combate, tratamento e reinserção social. A outra, “Hip Hop na Escola”, defende a utilização dos períodos extraclasse das escolas para a realização de oficinas extracurriculares com atividades de interesse da juventude, como o Hip Hop (música, dança e garafite), o esporte e a inclusão digital (Internet). “Com essas atividades poderemos aproximar a escola do aluno e vice-versa, afastando o jovem dos apelos negativos das ruas e trazendo-os para o ambiente sadio da escola”, afirma o deputado estadual.
O ponto alto das palestras, entretanto, fica por conta da apresentação musical envolvendo Changes e o ex-integrante da banda de rap “Da Guedes”, Nitro Di, que cantam algumas músicas contendo letras que alertam para o perigo das drogas
O deputado estadual Mano Changes (PP) aproveitou o Dia dos Professores e a sua popularidade junto ao publico jovem, construída como vocalista da banda gaúcha Comunidade Nin-Jitsú, para conversar com estudantes do ensino fundamental e médio das escolas estaduais do Vale dos Sinos sobre um assunto que preocupa a sociedade como um todo e a comunidade escolar em especial: o crack. Falando com a autoridade de quem preside a Comissão de Educação e coordena o Subcomitê de Luta Contra o Crack, da Assembléia Legislativa, e de quem domina o linguajar e conhece o comportamento dos adolescentes e dos jovens, o político-artista provocou a reflexão de mais de mil alunos das escolas 25 de Julho e Vila Becker, de Novo Hamburgo, 8 de Julho, de Estância Velha e das principais escolas públicas do município de Dois Irmãos, que estiveram reunidas na Sociedade Santa Cecília. Nos pouco mais de 30 dias de perigrinação, Mano Changes já visitou 12 municípios, abrangendo um total de 13 palestras.
De maneira franca e direta, Mano Changes conseguiu prender a atenção das platéias com frases de impacto, tais como: “Atualmente, no Rio Grande do Sul, morrem três jovens por dia em acidentes de trânsito. A violência gerada pelo crack, nas mesmas 24 horas, mata (direta e indiretamente) seis jovens, ou seja, o dobro”. Outra: “A perspectiva de vida do jovem viciado em crack baixa de 80 anos para 20 anos”. E mais outra: “Se crack fosse bom, traficante não proibia seus filhos de usarem”. E como a maioria das palestras estão sendo realizadas em escolas do interior do estado, região onde o crack avança em proporções geométricas, ele usa uma frase certeira: “Hoje, de cada 10 pacientes que procuram a emergência psiquiátrica do Hospital São Pedro, cerca de sete são usuários de crack vindos do interior".
Em todos os encontros o parlamentar progressista defendeu a prevenção como a solução para estancar a proliferação do crack, que ele chama de epidemia social. Para tanto, sugere a criação de uma Rede Comunitária de Solidariedade, integrada por todos os segmentos da sociedade organizada, na forma de voluntariado. Estas pessoas, depois de receberem orientação de especialistas em drogadição, se transformariam em multiplicadores, reproduzindo nas suas comunidades os ensinamentos de prevenção, combate e tratamento recebidos. “E muita informação para os jovens sobre os malefícios do crack”, complementa Mano Changes.
Nesse sentido, ele distribui em suas palestras duas cartilhas que tratam do assunto. A primeira, “Diga não ao crack. Esse barato sai caro”, aborda o problema sob a ótica da prevenção, combate, tratamento e reinserção social. A outra, “Hip Hop na Escola”, defende a utilização dos períodos extraclasse das escolas para a realização de oficinas extracurriculares com atividades de interesse da juventude, como o Hip Hop (música, dança e garafite), o esporte e a inclusão digital (Internet). “Com essas atividades poderemos aproximar a escola do aluno e vice-versa, afastando o jovem dos apelos negativos das ruas e trazendo-os para o ambiente sadio da escola”, afirma o deputado estadual.
O ponto alto das palestras, entretanto, fica por conta da apresentação musical envolvendo Changes e o ex-integrante da banda de rap “Da Guedes”, Nitro Di, que cantam algumas músicas contendo letras que alertam para o perigo das drogas
Assessoria de imprensa:Sergio Araújo
Fotos:Rafael Cabeleira