Pela segunda vez neste semestre, o coordenador do Subcomitê de Luta Contra o Crack e presidente da Comissão de educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia (CECDCT), da Assembléia Legislativa, deputado Mano Changes (PP), esteve em Cachoeira do Sul para falar aos alunos das escolas públicas estaduais dos problemas gerados pelo uso do crack. A iniciativa de trazer o deputado para palestrar partiu da coordenadora regional de Educação, Lúcia Homrich, que está preocupada com o avanço das drogas perto das escolas do município. Conforme dados divulgados pela imprensa cachoeirense, o município possui cerca de quatro mil usuários de crack. “Isto significa 5% da população e se levarmos em conta que o público dos traficantes são os jovens, o percentual deste segmento da população sobe para 15% da juventude local. “Os números confirmam que o crack, em Cachoeira do Sul, a exemplo do que vem ocorrendo em todas as regiões do estado, já se tornou uma epidemia social”, disse Changes.
Para comprovar sua tese, o parlamentar, diante de uma platéia composta por sete escolas estaduais, num total de aproximadamente 600 alunos do ensino médio e fundamental, afirmou que atualmente de cada dez pacientes que procuram atendimento na emergência psiquiátrica do Hospital São Pedro, em Porto Alegre, sete são usuários de crack vindos do interior do estado. Em sua palestra, recheada de números e dados estatísticos, Mano Changes demonstra que esta droga não respeita mais município grande ou pequeno, faixa etária ou classe social.
Utilizando sua empatia com o público jovem, por ser vocalista de uma conhecida banda gaúcha, a Comunidade Nin-Jitsú, ele defende a criação de uma rede comunitária de solidariedade, formada por todos os segmentos da sociedade, especialmente aqueles que lidam com cidadania e com a religiosidade, cujas experiências já realizadas demonstram ser de grande utilidade para a prevenção e recuperação de dependentes. “É por isso que eu peço que vocês se integrem a esta rede, assumindo o papel de multiplicador das informações recebidas junto as suas famílias, vizinhos e amigos”, disse Mano Changes.
O encerramento da palestra foi dedicado a apresentação do projeto “Hip Hop na Escola”, idealizado pelo presidente da CECDCT e apresentado pelo ex-integrante do grupo gaúcho de rap “Da Guedes”, Nitro Di. Segundo ele, o projeto busca atrair os jovens para o ambiente sadio da escola, através da realização de oficinas extracurriculares baseadas, principalmente, na música, na dança e na inclusão digital. “Oferecendo atividades de interesse dos jovens será possível reduzir os índices de evasão, além de tirá-los da rua, evitando o apelo negativo da violência e das drogas”, disse Nitro Di. Para encerrar a palestra Mano Changes e Nitro Di cantaram um dos sucessos da “Da Guedes”, chamada Dr. Destino, rap criado na década de 90 e uma das primeiras músicas no Brasil a abordar o problema do crack.
Para comprovar sua tese, o parlamentar, diante de uma platéia composta por sete escolas estaduais, num total de aproximadamente 600 alunos do ensino médio e fundamental, afirmou que atualmente de cada dez pacientes que procuram atendimento na emergência psiquiátrica do Hospital São Pedro, em Porto Alegre, sete são usuários de crack vindos do interior do estado. Em sua palestra, recheada de números e dados estatísticos, Mano Changes demonstra que esta droga não respeita mais município grande ou pequeno, faixa etária ou classe social.
Utilizando sua empatia com o público jovem, por ser vocalista de uma conhecida banda gaúcha, a Comunidade Nin-Jitsú, ele defende a criação de uma rede comunitária de solidariedade, formada por todos os segmentos da sociedade, especialmente aqueles que lidam com cidadania e com a religiosidade, cujas experiências já realizadas demonstram ser de grande utilidade para a prevenção e recuperação de dependentes. “É por isso que eu peço que vocês se integrem a esta rede, assumindo o papel de multiplicador das informações recebidas junto as suas famílias, vizinhos e amigos”, disse Mano Changes.
O encerramento da palestra foi dedicado a apresentação do projeto “Hip Hop na Escola”, idealizado pelo presidente da CECDCT e apresentado pelo ex-integrante do grupo gaúcho de rap “Da Guedes”, Nitro Di. Segundo ele, o projeto busca atrair os jovens para o ambiente sadio da escola, através da realização de oficinas extracurriculares baseadas, principalmente, na música, na dança e na inclusão digital. “Oferecendo atividades de interesse dos jovens será possível reduzir os índices de evasão, além de tirá-los da rua, evitando o apelo negativo da violência e das drogas”, disse Nitro Di. Para encerrar a palestra Mano Changes e Nitro Di cantaram um dos sucessos da “Da Guedes”, chamada Dr. Destino, rap criado na década de 90 e uma das primeiras músicas no Brasil a abordar o problema do crack.
crescecachoeira.blogspot.com
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