Uma apresentação do coordenador da Assessoria Parlamentar da Federação, Charles Kermaunar, mostrou que o projeto tem duas previsões para o reajuste: ter a mesma variação do salário mínimo nacional ou a variação média dos últimos dois anos do PIB estadual, sendo escolhido o maior percentual. Para o coordenador, os problemas atingem questões de vício de origem, tendo em vista que seria inconstitucional os parlamentares definirem questões do piso.
Ainda na reunião, o assessor econômico Lucas Schifino demonstrou os argumentos técnicos que mostram que a imposição de regras para a definição de salários é ruim, pois prejudica a economia e torna o mercado de trabalho mais rígido. “A alteração da forma de reajuste do piso salarial regional não corresponde com a realidade das nossas empresas, em razão da dificuldade que empregados e empregadores encontrariam para absorver tal mudança, a qual traria o encarecimento da mão de obra, dificultando a expansão econômica”, advertiu Schifino.
Texto: Assessoria de Comunicação Fecomércio
Foto: Assessoria de Comunicação Fecomércio
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